terça-feira, 22 de junho de 2010

amor amor amor, em alemão que eu ensinei-me desde pequenino

num saltinho no valor de 3 euros e sabe Deus quanto, saudades da minha vida com internet. *

saudades de muita coisa,
saudades de ti,
saudades delas,
hoje matei muitas, dos meus pilares.

Adoro-vos infinitamente. Sorrisos onde não há vontade.

pelo menos isso. E sabádo há mais, se Deus, o meu amigo do Monopoly, quiser! :)

E não não fui à falência, estava só com uma dor crónica, Joana.

beijinhos em vocês e sorrisos infinitos, é a unica maneira do ivo retribuir.

terça-feira, 8 de junho de 2010

ivo, o acrobata

é preciso treinar certas acrobacias, para um dia posar no chão de pés juntos e de frente para ti.
'no mundo onde as palavras voam no vento,
voa tu também,
há que ouvir a voz que grita cá dentro,
grita...'

GRITA, SUPLICO.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

ver TV dá nisto

'I can't stop life.'

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Não sou muito de querer.
Quero, muito!

Hoje estava na casa de banho e cortei o cabelo, já que não posso rapa-lo, vou cortando às postas.
Finalmente arrumei metade e meia do meu quarto.
Quando acordei li uma mensagem sobre umas lésbicas que casaram e pensei: "Quando casar vou receber uma mensagem a avisar-me que casei também?" e se isso devidamente acontecer, vou pensar "A SÉRIO, VODAFONE?!" vou esboçar um sorriso porque vou pensar "Uma vez escrevi sobre isto"... e depois de ter escrito isto tudo, daqui a uns anos vou lembrar-me e rir-me porque nada disto vai acontecer, lol.

Mais um período de férias em que passo os dias a olhar para o tecto.

Que sejamos todos felizes. Eu gostava de lutar pela minha, mas tenho poucas armas.

domingo, 6 de junho de 2010

Sinto-me Evax, Sinto-me Seguro

"... às vezes um abraço é o suficiente."

E com um abraço, morde-se um braço. Com um braço, morde-se o corpo.
Foi suficiente! Para saber o que não é necessário - Um abraço.

Agora sei o que é suficiente, a minha necessidade de ti.
DEUS QUEIRA que não mude de fase, sinto-me evax...

Aí, já tenho o que dizer:
"Foi culpa da lua..."

Devo ser uma criança lunar, por isso é que gosto tanto de queijo.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

eu, que não tenho internet

Em tantos momentos ocorreu-me algo para vir aqui escrever, coisas más, coisas optimas, coisas menos optimas, mas também não muito más...

Esqueci-me de tudo.

Hoje escrevi mais uma página e borrei-a toda com a merda da borracha dos trezentos, tão barata, tão apetecível. Se algum dia voltar a escrevê-la, pode ser que a finalize, sem precisar de borrachas.

Foi apenas uma pedra no sapato, tudo bem, já nem me sinto mal, sequer.

Noutra página, há um capitulo chamado saudade. Saudades tuas... Mais lá para o fim, existe o medo. Sabes, não sabes? Espero que sim.

O que significa estabilidade quando eu nem sei andar em frente?

Será que tenho descendência de um alcoolico e não consigo andar direito? Um dia vou estudar as pessoas que andam em frente.

E nestes dias estudei outros assuntos. Estudei como a maioria das pessoas são pequenas personagens no seu pequeno mundo de horrores, em que tudo gira em seu torno, tudo é um show, tudo é um palco para actuarem. Tive medo... Medo por eles e medo por mim. No fim quem será que vai sair prejudicado aqui? O que vive no palco, ou o que vive a criticar e a aplaudir? Comparo a vida (ou falta dela) desses actores e actrizes com a minha... Eu saí do paraíso ou dum lar de idosos? Já nem sei. Só sei que tenho medo. Estes universos paralelos são algo que me incomodam...

Ai ai, aqui vou eu de novo para a minha realidade, no meu cubículo que é só meu, sem computador e sem internet. Nem pareço eu.